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Classificação das obras:

Grupo I - obras de interesse nacional, visando uma profunda transformação das condições de exploração agrária de uma vasta região;
Grupo II - obras de interesse regional com elevado interesse para o desenvolvimento agrícola da região;
Grupo III - obras de interesse local, com elevado impacte coletivo;
Grupo IV - outras obras coletivas de interesse local.

Competência para a classificação das obras:

A classificação das obras nos Grupos I e II é da competência do Conselho de Ministros, sob proposta do Ministro da Agricultura.
A classificação das obras nos Grupos III e IV é da competência do MA, sob proposta da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Iniciativa das obras:

As obras dos grupos I e II são de iniciativa estatal, só podendo porém, ser constituídas depois de obtido o acordo expresso dos Agricultores abrangidos.
As obras dos Grupos III e IV são de iniciativa dos Agricultores interessados, em conjunto com os titulares legítimos de posse ou propriedade, podendo as do Grupo III ser também de iniciativa estatal quando as mesmas se revistam de elevado interesse económico-social.

Grupo IV (tradicional)

Definição (curta):
Sistemas ancestrais de gestão coletiva da água para a rega, baseados em infraestruturas gravíticas de captação, transporte e distribuição, cuja abrangência pode variar desde pequenas parcelas até vastas extensões de terreno (17.º Congresso da Água, 2025).
Definição (alargada):
Regadio coletivo rudimentar do Norte e Centro do País construído pelas próprias populações e conservado ao longo de gerações, e que aproveita as águas provenientes de rios, ribeiros ou, em certos casos, de nascentes, com recurso a “poças” e levadas exploradas em regime comunitário. Beneficia explorações familiares de pequena dimensão, com uma agricultura de subsistência orientadas fundamentalmente para o autoconsumo. A captação da água efetua-se normalmente por tomadas diretas ou a partir de açudes através de derivações simples por gravidade, em ambos os casos, para pequenos canais quase sempre em terra – levadas – nos quais são abertas saídas de água ao longo do seu desenvolvimento. (Informação n.º 09/DSR/2015 – Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, de 22 de abril de 2015, A. Campeã da Mota).

 

Área Beneficiada e Ano de Conclusão dos Aproveitamentos Hidroagrícolas dos Grupos I e II
     
APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS ANO DE ÁREA
CONCLUSÃO BENEFICIADA (ha)
(1)*  
GRUPO I
Alqueva 2008 119,453
GRUPO II
Alfândega da Fé 1973 270
Alvega 1939 333
Alvor 1959 1,747
Baixas de Óbidos 2019 1,296
Baixo Mondego 1990 12,314
Bloco do Baixo Vouga Lagunar - 3,000
Burgães 1940 106
Caia 1967 7,237
Campilhas e Alto Sado 1954 6,098
Cela 1939 454
Cova da Beira 1990 12,500
Divor 1965 488
Idanha-a-Nova 1950 8,459
Lezíria Grande de Vila Franca de Xira 1943 13,420
Loures 1939 700
Lucefecit 1995 1,179
Macedo de Cavaleiros 1990 2,928
Minutos 2003 1,947
Mira 1969 12,000
Odivelas 1972 12,717
Roxo 1968 6,224
Silves, Lagoa, Portimão 1956 2,299
Sotavento Algarvio 1998 8,331
Vale da Vilariça 1977 2,402
Vale do Lis 1957 2,145
Vale do Sado 1949 6,171
Vale do Sorraia 1959 15,892
Veiga de Chaves 1949 1,658
Veiros 2015 1,058
Vigia 1985 1,500
Xévora - 1,560

1 - Ano de conclusão do primeiro bloco do aproveitamento hidroagrícola

Área Beneficiada e Ano de Conclusão dos Aproveitamentos Hidroagrícolas do Grupo III
     
APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS ANO DE ÁREA
CONCLUSÃO BENEFICIADA (ha)
   
GRUPO III
Almada de Ouro 1985 32
Benaciate 1995 365
Caroucha 1999 50
Carril 2001 378
Freguesia da Luz 2007 540
Pão Duro 1987 24
Rego do Milho 2005 500
Sabariz e Cabanelas 2021 327
Temilobos 2004 475
Vale de Madeiro 2004 300
Vaqueiros 1994 35

Área Beneficiada e Ano de Conclusão dos Aproveitamentos Hidroagrícolas do Grupo IV (Não Tradicional)
     
APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS ANO DE ÁREA
CONCLUSÃO BENEFICIADA (ha)
   
GRUPO IV (NÃO TRADICIONAL)
DRAP NORTE
Camba 1997 360
Crasto 1994 123
Curalha 1994 95
Freixiel (barragem Redonda das Olgas) - 570
Gostei 1995 230
Mairos 1997 85
Prada 1996 100
Vilar Chão/Parada (barragem de Gebelim) - 494
DRAP CENTRO
Açafal 2000 350
Alfaiates 2000 104
Cerejo 2002 449
Coutada/Tamujais 2007 411
Magueija 1999 48
Pereiras 1997 42
Ribeira do Porcão 1997 48
Várzea de Calde 2000 106
Vermiosa 2000 131
Toulica 2000 177
DRAP LISBOA E VALE DO TEJO
Alvorninha 2004 127
DRAP ALENTEJO
Apartadura 1993 410
Boavista e Monte Clérigo 1989 75
Corte Brique 1993 75
Freixeirinha 1987 511
DRAP ALGARVE
Corte Pequena 1989 39
Grainho 1985 15
Malhada do Peres 2004 56
Mealha 1996 14
Monte da Ladeira (Pisa Barro) 1994 40
Pessegueiro 2009 25
Preguiças 1988 24
Várzea de Odeleite - 132

https://sir.dgadr.gov.pt/outras/juntas

Ministério da Agricultura e Pescas

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