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Norma Orientadora N.º 1/2009 — 2ª Revisão, de 03 de novembro de 2022 
Objetivo
Estabelecer pelos organismos do MAA o procedimento de reconhecimento de “certificados de qualificações” de ações de formação realizadas com base em UFCD do CNQ e de “certificados de formação profissional” de ações de formação não inseridas no CNQ, emitidos através da plataforma SIGO.

Norma Orientadora N.º 5/2009, de 6 de agosto de 2009
Objetivo
Harmonizar o processo de contratualização da prestação de serviços de formação profissional pelos organismos do MA às Entidades Formadoras e a forma de cobrança dos serviços de avaliação.

Norma Orientadora N.º 6/2009, de 6 de agosto
Objetivo
Definir e harmonizar o procedimento de reconhecimento de formadores para as sessões de formação prática nos Cursos de Operadores de Máquinas Agrícolas.

Norma Orientadora N.º 7/2010 — 7ª Revisão de 27 de maio de 2019
Objetivo
Definir os programas dos cursos da área da Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, para efeito das alíneas a) e b) do n.º 6, do artigo 24.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril (correspondente às alíneas de h) a l) do artigo 2.º do Despacho n.º 666/2015, de 16 de janeiro), dirigidos a operadores de distribuição e venda e a aplicadores, incluindo agricultores.

Norma Orientadora N.º 10/2012 – 3ª Revisão, de 23 de novembro de 2017
Objetivo
Criar os cursos de "Proteção dos animais nos locais de criação", de “Proteção dos frangos nos locais de criação", Proteção dos animais no transporte ", por espécie ou grupo de espécies, que são considerados como adequados para a aquisição de competências básicas relativas à proteção dos animais nos locais de criação e no transporte, a serem reconhecidas pelo MA.
Definir as Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) ou a sua agregação, considerada equivalente aos cursos e, as regras de homologação das ações realizados com essas unidades.

Norma Orientadora N.º 12/2013 , de 26 de março
Objetivo
Estabelecer uma regra e critério para a assiduidade dos formandos nas ações de formação homologadas pelo MA.

Norma Orientadora N.º 13/2013, 2ª revisão, de 20 de fevereiro de 2017
Objetivo
Homologação de Cursos na área da Produção Agrícola Sustentável, para efeito das alíneas a), b) e c) do artigo 2.º do Despacho n.º 899/2015 de 29 de janeiro, dirigidos a agricultores e operadores/trabalhadores. Identificação de programas e da correspondência com as unidades de formação de curta duração (UFCD) do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).

Norma Orientadora N.º 15/2017, 1.ª revisão de 19 de dezembro de 2018
Objetivo
Certificação de entidade formadora, homologação e realização de ação e reconhecimento de certificados para os Cursos na modalidade de Formação-Ação.

Norma Orientadora N.º 17/2017, de 9 de março de 2017
Objetivo
Homologação de Cursos na área da Produção Agrícola Sustentável, para efeito das alíneas a), b) e c) do artigo 2.º do Despacho n.º 899/2015 de 29 de janeiro, dirigidos Agricultor/Empresário agrícola/Jovem agricultor/ou outro que pretenda exercer a atividade agrícola). Identificação de programas e da correspondência com as unidades de formação de curta duração (UFCD) de nível 4 de qualificação do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).

Norma Orientadora N.º 18/2017 - 1.ª revisão de 24 de junho de 2019 
Objetivo
Homologação do curso Conduzir e operar com o trator em segurança (COTS) ; Identificação de programa e da correspondência com a unidade de formação de curta duração (UFCD) do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).

Norma Orientadora N.º 19/2017 - 4.ª revisão de 3 de setembro de 2020  
Objetivo
Homologação dos cursos “Condução de veículos agrícolas da categoria I (CVA)” e “Mecanização básica e condução de veículos agrícolas das categorias II e III (MBCVA)”.
Identificação de programas e da correspondência com as Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).

 

NORMAS REVOGADAS

Norma Orientadora N.º 2 /2009  — 1ª Revisão, de 4 de junho (Revogada pela Norma Orientadora n.º 13/2013, de 5 de setembro)

Norma Orientadora N.º 3/2009, de 11 de maio (Revogada pela Norma Orientadora n.º 8/2010 — 3ª Revisão, de 23 de outubro de 2013)

Norma Orientadora N.º 4/2009 — 2ª Revisão, de 5 de agosto (Revogada pela  Norma Orientadora N.º 7/2010 — 4ª Revisão, de 04 de março de 2015)

Norma Orientadora N.º 8/2010 — 3ª Revisão, de 23 de outubro de 2013 (Revogada pela Norma Orientadora nº19/2017,de 12 de junho)

Norma Orientadora nº 9/2010, de 20 de maio  (Revogada pela Norma Orientadora nº19/2017)

Norma Orientadora N.º 11/2015 — Revogada e substituída por Regulamento Especifico 10

Estatísticas da Formação Profissional Homologada pelo MA

Dados estatísticos da formação para técnicos

    • Tabela de ações 2010-2022 (ODS) (CSV) (XLS)
    • Tabela de certificados 2010-2022  (ODS) (CSV) (XLS)

Dados estatísticos da formação para agricultores e operadores

 
  • Tabela de Ações de Formação 2007-2022: (ODS) (CSV) (XLS
  • Tabela de Certificados 2007-2022: (ODS) (CSV) (XLS)
  •  

    Estão definidos e regulamentados cursos de formação profissional para agricultores e trabalhadores nas seguintes áreas:

     

    Distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos

    Produção agrícola sustentável

    Micologia

    Mecanização agrícola e condução de veículos agrícolas

    Proteção animal

    Bem-estar e comportamento animal, educação cívica, e prevenção de acidentes

    Gestão de pragas 

    Áreas de formação não regulamentada:

    Agricultura sintrópica

     

     

     

     

    Distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos

    Legislação específica:

    • Lei n.º 26/2013, de 11 de abril - Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos de monitorização à utilização dos produtos fitofarmacêuticos, transpondo a Diretiva n.º 2009/128/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro, que estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas, e revogando a Lei n.º 10/93, de 6 de abril, e o Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de outubro.
    • Decreto-Lei n.º 35/2017, de 24 de março - Procede à primeira alteração à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril.
    • Decreto-Lei n.º169/2019, de 29 de novembro - Procede à segunda alteração à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, alterada pelo Decreto-Lei n.º35/2017, de 24 de março, que regula as atividades de distribuição,venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos de monitorização à utilização dos produtos fitofarmacêuticos.
    • Despacho nº 666/2015, de 16 de janeiro - Cria os cursos de formação profissional na área da distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos.
    • Despacho nº 39/G/2015, de 23 de novembro – Aplicação da lei nº 26/2013, de 11 de abril - medidas excecionais relativas à formação exigida aos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos profissionais.
    • Despacho nº 12/G/2016, de 31 de maio - Aplicação da Lei nº 26/2013, de 11 de abril – Emissão de cartões / Formação exigida aos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos profissionais.
    • Despacho nº42/2018, de 21 dezembro 2018  - Aplicação da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril – Emissão de cartões / Formação exigida aos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos profissionais.
    • Decreto-Lei n.º 254/2015, de 30 de dezembro - Prevê um regime especial e transitório de formação do aplicador de produtos fitofarmacêuticos. 
    • Despacho n.º 3147/2015, de 27 março - Aprova a estrutura e a metodologia de avaliação da prova de conhecimentos para aplicadores de produtos fitofarmacêuticos. 
    • Despacho n.º 2837/2016, de 24 de fevereiro - Altera o Despacho n.º 3147/2015, de 4 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 61, de 27 de março de 2015, estabeleceu a estrutura e a metodologia de avaliação da prova de conhecimentos para aplicadores de produtos fitofarmacêuticos.
    • Ofício Circular n.º 4/2020 - Alteração da validade da habilitação dos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos, obtida em prova de conhecimentos.
    • Despacho n.º 8/G/2017, de 29 de março - Emissão de cartões de aplicador / formação exigida aos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos de utilização profissional 
    • Renovação de cartões de Identificação de aplicador ou de operador de venda de produtos fitofarmacêuticos, 7 de agosto de 2019 - atualização 
    • Despacho n.º 13/G/2020, de 23 de março - Define a título excecional a validade dos cartões de  identificação de Técnicos Responsáveis, Operadores de Venda e Aplicadores de Produtos Fitofarmacêuticos.
    • Despacho n.º 17/G/2020, de 14 de abril - Retifica a validade definida a título excecional pelo Despacho  n.º13/G/2020, de 16 de março para os cartões de  identificação de Técnicos Responsáveis, Operadores de Venda e Aplicadores de Produtos Fitofarmacêuticos. 
    • Despacho Conjunto n.º 1/2016, de 4 de janeiro - Regime especial e transitório – Formação de aplicadores de produtos fitofarmacêuticos de utilização profissional.
    • Alteração ao Despacho Conjunto N.º 1/2016, de 28 de janeiro - Altera o Despacho Conjunto N.º 1/2016 relativo ao Regime Especial e Transitório – Formação de Aplicadores de Produtos Fitofarmacêuticos de Utilização Profissional
    • Ofício Circular n.º 20/2015 — Reconhecimento de equivalências de formação previamente adquirida para habilitação como aplicador de produtos fitofarmacêuticos 
    • Ofício Circular n.º 23/2015, da DGAV — Reconhecimento de equivalência de formação previamente adquirida para habilitação como aplicadores de produtos fitofarmacêuticos - aditamento ao Ofício Circular n.º 20/2015 de 20 de julho.
    • Protocolo de delegação de competências, ao abrigo do art.º 10.º do Despacho n.º 666/2015, celebrado entre a DGAV e a DGADR, de 2 de março de 2015 
    • Despacho n.º 3509/2024, de 21 de abril - Atualização anual das taxas da Portaria n.º 86/2017 referentes às áreas dos pedidos relativos a limites máximos de resíduos, da colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos e adjuvantes, e da distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional.
    • Despacho n.º 12848/2024, de 29 de outubro- Atualização do grafismo dos três modelos de cartões de identificação destinados a comprovação da habilitação do técnico responsável, operador de venda, aplicador especializado e aplicador de produtos fitofarmacêuticos.



      

    Distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos 


    Designação do Curso
    Programas Regulamento
    Específico
    Norma
    Orientadora
    Presencial b-Learning e-Learning
    Aplicação de produtos fitofarmacêuticos (APF) - 50 h  excel icon pdf  ___  RE 4  NO 7
    Aplicação de produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual (APFEPM) - 25 h excel icon pdf ___
    Distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos (DCPF) - 25 h excel icon ___ pdf
    Atualização em aplicação de produtos fitofarmacêuticos (AAPF) - 25 h excel icon ___ pdf
    Atualização em distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos (ADCPF) - 25 h excel icon ___ pdf
    Atualização em aplicação de produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual (AAPFEPM) -25 h pdf pdf  ___
    Aplicação de produtos fitofarmacêuticos (APF) – 35 h excel icon  ___  ___  ___
    Atualização em aplicação de produtos fitofarmacêuticos (AAPF) – 14 horas excel icon ___ ___
    Atualização em distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos (ADCPF) – 14 h excel icon ___ ___
    Atualização em aplicação de produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual (AAPFEPM) -14 h pdf  ___  ___
    Aplicação especializada de produtos fitofarmacêuticos - Produtos de Tratamento em Ambiente Confinado (AEPFAC) - (1) pdf  pdf ___  RE 3 ___
    Aplicação especializada de produtos fitofarmacêuticos - Produtos de Tratamento de solo (AEPFS) - (1) pdf  pdf  ___
    Atualização em Aplicação Especializada de Produtos Fitofarmacêuticos - Produtos de tratamento em ambiente confinado e de tratamento de solo (AAEPF-ACS) - 25 h (1) pdf pdf ___

    (1) Certificação setorial, curso, ações e seu reconhecimento a efetuar pela DGADR.
     

     

     

     

    Produção agrícola sustentável

     Legislação específica

    Despacho n.º 899/2015, de 16 de janeiro

    Nível de Qualificação 2

    Designação do Curso Programas e UFCD Regulamento Específico Norma
    Proteção Integrada (PI) navigation-000-button-white-icon RE 6
    Revisto a 09/03/2017


    NO 13

    Modo de Produção Integrado (MPI)  navigation-000-button-white-icon
    Modo de Produção Biológico (MPB) navigation-000-button-white-icon

     

     

    Nível de Qualificação 4

    Designação do Curso Programas e UFCD Regulamento Específico Norma
    Proteção Integrada (PI) navigation-000-button-white-icon RE 6
    Revisto a 09/03/2017

    NO 17

    Modo de Produção Integrado (MPI)  navigation-000-button-white-icon
    Modo de Produção Biológico (MPB) navigation-000-button-white-icon

     


    Formação-Ação

    Legislação específica

    Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro

    Aviso n.º 35/SI/2015

    Formação-Ação Carga horária  (*) Programa Norma
    Formação em sala
    (horas)
    Consultoria
    (horas)
    Total
    (horas)
    Produção Integrada MPI Geral
    (UFCD 6289)
    26 24 50 excel icon NO 15
    21/12/2018




    MPI Vinha
    (UFCD 6355)
    17 33 50 excel icon
    MPI Olival
    (UFCD 6353)
    17 33 50 excel icon
    MPI Pomóideas
    (UFCD 6347)
    17 33 50 excel icon
    MPI Prunóideas
    (UFCD 6348)
    17 33 50 excel icon
    Agricultura Biológica Modo de Produção Biológico
    Geral
    (UFCD 6290)
    22 28 50 excel icon

     (*) Nota: As sessões indicadas com SC e CT correspondem à formação em sala. As indicadas com PS e  "Prática de campo" correspondem a sessões com consultoria.

     

     

     

     

    Micologia

    Legislação específica

    Despacho n.º 7161/2015, de 30 de junho

    Designação do Curso Programa

    Regulamento
    Específico

    Norma

    Colheita de cogumelos silvestres (CCS) — 25 horas
    Ficha de campo  Coletor

    pdf RE 14
    Revisto a 15/06/2022

    NO 14
    Produção de cogumelos comestíveis (PCC)  —  25 horas pdf

     

     

     

     

    Mecanização agrícola e condução de veículos agrícolas

    COTS -  Procedimentos para avaliação de ação de formação profissional homologada - 3.ª versão de 23-09-2021

     

    Legislação Específica

    Despacho n.º 8552-A/2024, de 30 de julho
    Prorroga até 1 de agosto de 2025 o prazo definido no n.º 3 do Despacho n.º 1666/2021, de 12 de fevereiro, para a comprovação da realização, com aproveitamento, da ação de formação «Conduzir e operar com o trator em segurança (COTS)» ou da equivalente Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD).

    Despacho n.º 8788/2022 de 19 de julho  - Revogado

    Despacho n.º 1666/2021 de 12 de fevereiro - Revogado

    Decreto-Lei n.º 102-B/2020 de 9 de dezembro
    Altera o Código da Estrada e legislação complementar, transpondo a Diretiva (UE) 2020/612. Destaca-se no ANEXO I, o artigo 3.º, n.º 2, alínea p) que cria a carta T - Veículos agrícolas e ainda o n.º 4 do mesmo artigo, alíneas e) -vi), f) -iv) e  g) -iv) que particularizam e explicitam a exigência da frequência de ação de formação, ministrada por entidade autorizada, nos termos a fixar por despacho do membro do Governo responsável pela área da agricultura.

    Despacho n.º 1819/2019, de 21 de fevereiro - Revogado
    Define o curso "Conduzir e operar com o trator em segurança - COTS" de 35 horas  e em alternativa a este curso, a  Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) 9596 — "Condução e operação com o trator em segurança", do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), de 50 horas, como  ação de formação obrigatória para os condutores de veículos agrícolas com carta de condução da categoria B, C ou D e que não detenham licença de condução de veículos agrícolas. Define ainda as entidades autorizadas para ministrar a ação de formação  e o prazo para a sua realização.

    Decreto-lei 151/2017, de 7 de dezembro
    Introduz na legislação portuguesa a diretiva europeia 2016/1106/UE sobre a carta de condução, com a alteração do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir e do Código da Estrada.

    Despacho n.º 3232/2017, de 18 de abril - Cria os cursos de formação profissional na área da mecanização agrícola e condução de veículos agrícolas

    Decreto-Lei n.º 138/2012, 5 de julho - Procede à alteração do Código da estrada e à aprovação do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir (RHLC)

      

    Designação do Curso Programas 

    Regulamento
    Específico


    Norma
    Modalidade
    Presencial
    Modalidade
    à distância
    Condução de veículos agrícolas da categoria I (CVA) - 50 horas excel icon ____ RE 18 
    4.ªRevisão
    13/01/2025
    NO 19 
    5.ª Revisão
    13/01/2025
    Mecanização básica e condução de veículos agrícolas da categoria II ou III (MBCVA) - 250 horas excel icon ____ RE 19 
    5.ªRevisão
    14/01/2025
    Programas correspondentes às UFCD 2925, 2926, 2928, 3064, 3078, 7582 excel icon ____
    Conduzir e operar com o trator em segurança  (COTS35) – 35 horas excel icon ____ RE 16
    8.ªRevisão
     23/09/2021
    ____
    Conduzir e operar com o trator em segurança  (COTS50) – 50 horas excel icon excel icon NO 18
    2.ª Revisão
     12/06/2020

    Formação-Ação

    Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro

    Aviso n.º 35/SI/2015

    Formação-Ação
    Curso
    Carga Horária (*) Programa Norma
    Formação em sala
    (hoaras)
    Consultoria
    (horas)
    Total
    (horas)
    Mecanização básica e condução de veículos agrícolas da categoria II ou III 100 150 250 excel icon NO 15
    e
    NO 19
    4.ª revisão de 3/09/2020

     

    (*) Nota: As sessões indicadas com SC e CT correspondem à formação em sala. As indicadas com PS e  "Prática de campo" correspondem a sessões com consultoria.

      

     

     

    Proteção animal

    Legislação Específica

    Despacho n.º 9485/2015, de 20 de agosto

    MANUAIS DE BEM-ESTAR ANIMAL

    • Manual de Bem-Estar Animal” elaborado pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária - DGAV em colaboração com a Confederação dos Agricultores de Portugal - CAP, destina-se a todos os que estão envolvidos na estrutura produtiva pecuária.
    • Manual de Boas Práticas – Bem-Estar em Ovinos” elaborado pela UCADESA, União de Cooperativas de Agrupamentos de Defesa Sanitária de Entre Douro e Minho em colaboração com a UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a DGAV. É orientado para a espécie ovina e é um guia a utilizar por técnicos, produtores, tratadores e transportadores.

     

    Designação do Curso Programa e UFCD

    Regulamento
    Específico

    Norma
    Proteção de animais nos locais de criação navigation-000-button-white-icon RE 9 NO 10

    Proteção dos frangos nos locais de criação navigation-000-button-white-icon RE 11
    Proteção de animais no transporte navigation-000-button-white-icon RE 8
    Proteção de animais no momento da occisão navigation-000-button-white-icon RE 10 (1)

    (1) Mapa de resultados da avaliação final e Minuta de Ata da prova de avaliação, a elaborar pelo Júri da prova disponíveis em NO 10.

     

     

     

     

    Bem-estar e comportamento animal, educação cívica, e prevenção de acidentes

    Legislação Específica

    Portaria n.º 317/2015, de 30 de setembro

    Lei n.º 46/2013, de 4 de julho

     

    Designação do Curso Programa

    Regulamento
    Específico

    Curso de formação de detentores de cães perigosos e potencialmente perigosos (DCP) – 4 horas (1)
    Guião do programa do curso
    excel icon RE 15

    (1) Certificação setorial, curso, ações e seu reconhecimento a efetuar pela DGADR.

     

     

     

    Agricultura sintrópica

    Designação do Curso Programa Regulamento
    Específico
    Agricultura Sintrópica (AS) — 50 horas xlsx  

     

     

     

    Gestão de pragas

    Legislação específica

    Designação do Curso Programas Regulamento Específico Norma Orientadora
    Modalidade Presencial
    b-Learning  e-Learning
    Gestão de pragas (GP) – 50 horas pdf pdf ----- RE 22 NO 20
    Biocidas na gestão de pragas (BGP) – 50 horas pdf pdf -----
    Gestão de pragas com técnicas específicas (GPTE) – 50 horas pdf pdf -----
    Suporte na prestação do serviço de gestão de pragas (SGP) – 50 horas pdf ----- pdf

    A DGADR intervém no âmbito do Sistema Nacional de Qualificação — SNQ e no âmbito da Formação Profissional Específica Setorial — FPES. O SNQ tem como objetivo fundamental, promover a elevação da formação de base da população ativa, através da progressão escolar e profissional em processos formativos de dupla certificação inseridos no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). Articulando com a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. — ANQEP, I. P. e com os organismos da área agroalimentar e rural do MAgriP, a DGADR promove e participa no desenvolvimento, ajustamento e atualização dos referenciais de formação daquelas áreas a inserir ou inseridos no CNQ, procurando articular aqueles referenciais com a Formação Profissional Específica Setorial. No âmbito desta última, a DGADR, em articulação com os mesmos organismos do MAgriP, promove a regulamentação da formação e a definição e conceção dos programas de formação, destinados a agricultores, trabalhadores, técnicos e outros agentes rurais, exercendo ainda, atribuições como entidade certificadora de entidades formadoras e da formação realizada para técnicos. 

    A DGADR, no exercício das suas atribuições em matéria de promoção da qualificação dos agentes rurais, é o serviço central do MAgriP com atribuições específicas em matéria de formação profissional nas áreas da agricultura, do agroalimentar e do desenvolvimento rural.

    Neste âmbito, compete à DGADR:
    a) Identificar e definir as necessidades de formação profissional para efeito da aquisição das competências necessárias ao desenvolvimento do setor agrícola;

    b) Articular com os serviços e organismos dos Ministérios com atribuições nas áreas da formação profissional, da educação e do ensino superior para efeito da definição dos perfis profissionais, dos referenciais de formação, das qualificações, dos cursos e da regulação do acesso a profissões;

    c) Articular com os outros serviços e organismos do MAgriP com vista a assegurar as atribuições no âmbito da formação profissional e das orientações de política estabelecidas e a promover a definição das competências e da formação profissional específica setorial, para efeito da legislação nacional e comunitária aplicável ao setor;

    d) Regulamentar a formação profissional específica setorial com vista à instituição de procedimentos de certificação de entidades formadoras e de cursos e ações de formação, de homologação e reconhecimento da formação realizada por entidades formadoras públicas e privadas, bem como ao reconhecimento da formação já obtida ou da experiência profissional como equivalente e à validação de competências específicas;

    e) Estimular, desenvolver e garantir o funcionamento de parcerias que permitam o desenvolvimento da formação específica setorial necessária, bem como o seu acompanhamento e a sua prospetiva;

    f) Acompanhar e avaliar o sistema de formação profissional específica setorial;

    g) Exercer as competências de entidade certificadora setorial previstas no n.º 1, do artigo 6.º, da Portaria n.º 851/2010, de 6 de setembro, alterada e republicada pela Portaria n.º 208/2013, de 26 de junho, para a formação específica setorial destinada a técnicos.

    As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) realizam a certificação de entidades formadoras que pretendam realizar formação dirigida a agricultores/produtores/operadores/trabalhadores e ainda a homologação das ações de formação. 

     

    Perguntas Frequentes (FAQ's) — atualizado a 23 setembro de 2021

     

     

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