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 I – Nos termos da alínea e), do n.º 1, do Artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março, que aprovou o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional, compete à Entidade Nacional da RAN assegurar, sem prejuízo das especificidades regionais, a uniformidade de critérios de atuação das entidades regionais da RAN, podendo, para o efeito, emitir as orientações genéricas que se mostrem necessárias;

II – A compostagem é um processo biológico, no qual os microrganismos transformam a matéria orgânica de origem vegetal ou animal proveniente de subprodutos e resíduos resultantes das atividades agrícola, pecuária ou florestal da própria exploração, que consiste na degradação biológica aeróbia controlada dessa matéria orgânica até à sua estabilização, produzindo uma substância húmica rica em nutrientes, designada por composto, utilizável como adubo ou corretivo orgânico do solo.

III – Pode-se realizar a operação de compostagem de subprodutos e resíduos agrícolas em áreas ou solos condicionados pelo Regime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional (RAN), porque o composto resultante da compostagem é uma substância rica em matéria orgânica bem humificada, isenta de toxicidade e de elementos patogénicos, que pode ser aplicada no solo para aumentar a sua fertilidade, sendo considerada uma “atividade conexa ou complementar à atividade agrícola”, nos termos previstos na alínea b), do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março.

A primeira edição do ProAguas Regadio, uma formação avançada focada na gestão do regadio, para a eficiência e a sustentabilidade, teve lugar na sede da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), entre os dias 18 e 27 de março, a que se inscreveram-cerca de 20 participantes, entre técnicos de associações de regantes, responsáveis de entidades do setor, técnicos da admninistração pública, e estudantes universitários.
Esta formação respondeu à procura por elevada especialização exigida pelo setor agrícola para ser competitivo, bem como a crescente escassez dos recursos hídricos, a crise energética e a necessidade de assegurar a sustentabilidade ambiental, impõem uma formação adequada dos técnicos envolvidos no regadio e das empresas que interagem e prestam serviços no setor.
A formação teve como destinatários responsáveis das entidades gestoras dos regadios públicos e seus técnicos com formação superior; responsáveis pela manutenção, conservação e gestão das infraestruturas de captação, transporte e distribuição de água para regadio coletivo (aproveitamentos hidroagrícolas); agricultores e empresários agrícolas responsáveis pelo regadio individual; empresas que interagem e prestam serviços no setor; e Técnicos da administração pública com atividade associada ao regadio.
Está prevista a realização de uma segunda edição do curso ProAguas Regadio no próximo mês de outubro de 2025, com inscrições já abertas, que podem ser formalizadas através do formulário de inscrição.

imagem tejoO Estudo da VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PARA A AGRICULTURA NO VALE DO TEJO E OESTE não compreende meramente o aproveitamento hidroagrícola, as disponibilidades em solo e água, e a suas conceções técnicas, adaptadas, equitativas e economicamente e ambientalmente sustentáveis. Compreende muito mais, porque diz respeito a todos nós.

Tem de considerar a questão dos fins múltiplos, a produção de energia, o abastecimento de água, a defesa contra cheias, a regularização de caudais ou a navegação, a questão da racionalidade da eficiência e da sustentabilidade técnica, a questão do ambiente e as questões financeira, social, económica e de desenvolvimento regional e nacional.E o conjunto que tem de ser tido em conta:

Como vamos utilizar a água?

Como vamos gerir os recursos hídricos existentes?
Como vamos compatibilizar a conservação e valorização de recursos hídricos com as necessidades?
Como vamos integrar as duas componentes, superficial e subterrânea, do ciclo hidrológico?

Solos para a EuropaNo dia 30 de abril de 2025, a Renew Europe, a Universidade de Coimbra e a PAN Europe organizaram um evento híbrido - «Soils for Europe» - que decorreu no Parlamento Europeu, na qual participou a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural. Este evento reuniu especialistas e decisores políticos para aprofundar os aspetos-chave da proposta da Diretiva de Monitorização e Resiliência do Solo, a saúde e as funções do solo, bem como a monitorização e a gestão do mesmo.
O evento visou reforçar a interface ciência-política em matéria de solos e analisou de forma aprofundada os aspetos práticos da Diretiva a nível nacional, mostrando como os Estados-Membros já se estão a preparar para a sua implementação.
A Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural fez-se representar no evento, com uma apresentação intitulada “Institutional level planning towards a model for co-constructing a soil monitoring system in anticipation for the ESML in Portugal”. Na sua apresentação, o representante da DGADR mencionou algumas das atividades que Portugal realizou no âmbito da monitorização da saúde do solo. Começou por elencar o trabalho da Parceria Portuguesa para o Solo na organização de ações que têm promovido o debate com a comunidade científica sobre os desafios que se irão colocar na transposição e implementação da referida Diretiva.

A Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) participou no congresso Dam World 2025, um fórum de discussão sobre a engenharia de barragens, abrangendo os mais recentes avanços científicos e técnicos, realizado no LNEC de 13-17 abril de 2025. A sua participação realizou-se nos dias 16 e 17 de abril e focou-se em apresentações técnicas dedicadas à segurança de barragens para fins agrícolas.
Durante a intervenção, a DGADR partilhou a sua experiência enquanto entidade nacional responsável pela gestão de 42 barragens hidroagrícolas, abrangendo mais de 265 mil hectares de área regada. O foco esteve nos projetos de reabilitação desenvolvidos no âmbito do PDR2020, que permitiram melhorar significativamente as condições de segurança estrutural e operacional destas infraestruturas, muitas com mais de 50 anos de existência.

Dam World 2025
Dam World 2025
Dam World 2025

Na passada sexta-feira, dia 28 de fevereiro, o Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, visitou a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) para reforçar o contato com os trabalhadores e conhecer em detalhe os projetos em curso. Durante a visita, o governante destacou a importância da modernização dos processos agrícolas, o fortalecimento das políticas de apoio aos produtores e a implementação de estratégias sustentáveis que garantam a competitividade do setor a longo prazo.

Acompanhado pelo Diretor-Geral, pela Subdiretora-Geral e pelos demais dirigentes da DGADR, José Manuel Fernandes tomou conhecimento das mais recentes iniciativas no processo de desmaterialização da agricultura, na eficiência hídrica e na valorização dos produtos nacionais. O Ministro reforçou a importância de um diálogo contínuo entre a Administração e o setor produtivo, destacando o compromisso do Governo com um modelo de desenvolvimento equilibrado, capaz de responder aos desafios económicos e ambientais da atualidade.

Visita do ministro
Visita do ministro
Visita do ministro


Autor das fotos:Jorge Oliveira
Foi inaugurado no passado sábado, 5 de abril de 2025, o novo edifício-sede da Associação de Beneficiários do Regadio do Cávado, numa cerimónia que contou com a presença do Senhor Ministro da Agricultura e Pescas. A sessão oficial foi promovida pela Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), entidade que liderou todo o processo de reabilitação e modernização do Aproveitamento Hidroagrícola de Sabariz e Cabanelas, numa demonstração clara do compromisso do Estado com o reforço da competitividade e sustentabilidade do setor agrícola nacional. O perímetro de rega de Sabariz e Cabanelas, situado no distrito de Braga, estende-se por sete freguesias do concelho de Vila Verde e uma freguesia do concelho de Amares. Inicialmente desenvolvido nos anos 70 pela extinta Direção-Geral dos Serviços Hidráulicos, com apoio da Junta de Colonização Interna, o projeto original abrangia uma área de 381 hectares. Contudo, o progressivo estado de degradação das infraestruturas levou à cessação da distribuição de água no final da década de 1980, deixando os canais de rega fora de serviço durante várias décadas.

Ministério da Agricultura e Pescas

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