A Comissão Europeia reconheceu a denominação “Ginja de Óbidos e Alcobaça” como Indicação Geográfica Protegida (IGP) tendo sido registada ao abrigo do Regulamento (UE) 2016/1044 da Comissão de 15 de junho de 2016
Foi recentemente concluído e aprovado o “Código de boas práticas de Higiene na produção primária de hortofrutícolas frescos”
No âmbito da visita de estudos que decorreu de 2 a 6 de Maio 2016, para quadros da República Democrática de São Tomé e Príncipe e da República de Angola, no quadro do projeto das Indicações Geográficas da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), apoiado pelo Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA).
A Comissão Europeia reconheceu a denominação “Arroz Carolino do Baixo Mondego” como Indicação Geográfica Protegida (IGP).
A DGADR disponibiliza Guia para o Preparador e Distribuidor de Géneros alimentícios biológicos com vista a esclarecer as dúvidas do operador biológico quanto à preparação e distribuição de géneros alimentícios transformados ou preparados com incorporação de produtos produzidos segundo este modo de produção, produzidos segundo os princípios do Modo de Produção Biológico (MPB), facilitando a aplicação das disposições dos Regulamentos (CE) n.º 834/2007 e n.º 889/2008.
Outros sistemas de certificação
São esquemas de certificação voluntária de produtos agrícolas e géneros alimentícios que visam dar garantias relativas a determinados aspectos do produto ou seu método de produção, de acordo com normativos estabelecidos.
Cobrem uma ampla gama de diferentes regimes que funcionam em diferentes etapas da cadeia de abastecimento alimentar. Podem ser regimes business-to-business (B2B) ou regimes business-to-consumer (B2C). Estes sistemas fazem uso de logotipos ou rótulos próprios.
Os sistemas de certificação de produtos agrícolas e géneros alimentícios além de preencherem os requisitos de conformidade com as normas de produção obrigatórias apresentam requisitos adicionais valorizados pelos consumidores e relativos a normas de protecção ambiental, bem-estar animal, qualidades organolépticas, "Comércio Justo" etc..
Os detentores destes regimes podem ser agricultores e produtores, grupos de interesse, distribuidores e autoridades públicas.
Alguns sistemas de certificação privados:
Códigos de boas práticas